Incesto Nefasto
Primeiro Capítulo
Golpes da Vida
As pessoas costumam contar histórias bonitas do passado, especialmente as que tem a ver com a família, são mensagens hedonistas, que negam as dores passadas, como se as feridas na alma tivessem condição de cicatrizar. Os que chegam à velhice se apoia em um alicerce moral, censurando tudo e a todos; e se escondendo de um velho jargão que diz: “O teu passado te condena”.
Meu nome é Eliana (nome fictício para preservar a integridade), e vou contar a minha triste história de abusos sexuais, subjugação e humilhação, para que sirva de alento para as meninas que estão passando por algo semelhante.
Nasci em uma família em que os meus pais eram políticos de grande influência na região; gizávamos de um poder aquisitivo diferenciado, dispondo de muitas vantagens e benefícios pessoais; em contrapartida os meus pais estavam sempre fora viajando e quando estavam em casa, recebíamos várias visitas, em um frenesi de festas regadas a álcool, drogas e orgias. De modo que esse quadro acarreta grandes consequências na estrutura da nossa família, uma vez que não tinham regras de vidas ou limitações na adolescência, de forma que levávamos a vida da maneira que achávamos correto.
Como em nossa casa tudo era natural, aproveitamos a ausência dos nossos pais, para promover os nossos pequenos eventos, com no máximo quinze amigos, que também não tinham compromisso com nada, apenas viver o momento, deixando que tudo acontecesse sem censura ou tabu social.
Todavia, os nossos atos podem acarretar consequências irreversíveis que mudam o rumo da nossa história; como no dia em que resolvemos fazer uma festa de halloween, e decoramos a área da piscina com luzes negras e cenários típicos dessa festa. Naquela noite estávamos no número de 14 jovens, seis homens (com os meus dois irmãos) e oito mulheres.
Era uma noite fria, estava ligado o aquecedor da piscina, de modo que bebíamos e cheirávamos cocaína compulsivamente, de forma que passado da meia noite, ficamos todos sem roupas, dentro d'água, brincando e dando amasso no corpo dos outros. Naquele ambiente de luxúria, o nosso amigo Bené abraçava-me e procurava penetrar e violar a minha virgindade; de modo que as luzes se apagaram, nos deixando em um ambiente que parecia fora do planeta.
Percebi que o Bené sumiu nessa hora, e em poucos minutos senti um membro masculino que invadiu novamente a minha vagina, penetrando com um pouco de dor; mas com prazer que compensa o pequeno incômodo. Então, fiquei rendida àquele prazer sobre humano, porque era a primeira vez que sentia um homem dentro do meu ser, promovendo uma grande revolução de deleite sexual.
Após, cinco minutos de luxúria, gozamos simultaneamente, e deixando o sêmen escorrer em minhas penas dentro daquela piscina, procurei uma nova investida, e algo inusitado aconteceu; o Bené estava o seu membro maior e mais rígido, não sei o que era aquilo, só descobrindo após gozar novamente e ver as luzes da piscina acender; de modo que quem estava comigo era os meus dois irmãos, e todos haviam subido para casa, pois estavam temerosos com o escuro daquela área de lazer. E por incrível que pareça que após um tempo que resolveu acender as luzes foi exatamente o Bené; de modo que eles não chegaram a ver o que havia acontecido na piscina, mesmo tendo passado cerca de vinte minutos.
No outro dia, eu estava com uma grande ressaca, mas lembrava de todo o acontecido, e fiquei estarrecida de medo, nojo e vergonha de ter sido violada pelos meus irmãos; mas procurei dar continuidade a vida, ainda que com a mente perturbada.
Passaram quinze dias, e estava aliviada porque não havia engravidado, e a minha menstruação estava normal; no entanto, dentro do meu ser havia um grande conflito, e não suportando a pressão procurei os nossos pais e contei o que havia acontecido; naquele momento estava com a voz embargada e muito vergonha. Para minha surpresa os meus pais disseram que não havia nenhum problema, pois eu estava praticando a sexualidade, e não deveria ficar constrangida seguindo os padrões impostos pela sociedade. Confesso que eles eram muito pervertidos, além do meu entendimento.
Segundo Capítulo
Se não podes com eles, se livre deles.
Os meus irmão Fábio e Júnior ao saber que os nossos pais não se incomodavam com aquele comportamento doentio, passaram a investir muito alto, eram carinhosos, cumpriam todos os meus desejos e em casa eu era uma verdadeira rainha. No começo de certa forma era muito bom, ter dois homens, dupla penetração, um praticava sexo oral enquanto o outro desempenhava outro papal; mas, no outro dia eu sentia-me como um lixo humano, mesmo gozando feito uma gata no cio, o meu desejo era está com outro homem, e nunca se envolver com o tesão de sangue.
O primeiro ano do meu incesto havia passado, e nada de namorado, então praticava sexo pelo prazer e nunca por amor; mas, não posso negar que o Fábio estava investindo alto, chegando a lançar a proposta de estudarmos nos Estados Unidos, e ficarmos como marido e mulher longe da vigilância social da nossa cidade. Por outro lado, não queria aquela loucura para minha vida, e sim, casar e viver como uma mulher nos padrões normais.
Naquele tempo, estava passando por uma grande mágoa dos meus pais e irmão, porque eram doentes e estavam conseguindo me levar a um abismo de desventuras. Eu tinha apenas um objetivo, era de sair daquele quadro de miséria espiritual, contudo, não havia nenhuma saída para minha crise existencial.
Os dias passagem em uma melancolia catastrófica, e os primeiros sinais de depressão assolava minha pobre alma, de maneira que meu pensamento estava voltado ao suicídio; enquanto isso estávamos vivendo um triângulo amoroso proibido, ao ponto da cidade tomar conhecimento dos nossos atos libidinosos, especialmente pelo fato dos meus pais serem políticos influentes, e a oposição investigava tudo para pegar uma fraqueza a qual destruiria eles politicamente.
Recordo-me, quando um certo dia um repórter chegando de surpresa, perguntou se eu tinha um caso com os meus irmãos, em resposta falei que não era um caso; mas, transavamos todas as noites formando um verdadeiro trisal. Como confessei abertamente, ninguém acreditou que seria verdade, pois quem faz isso não confessa; de modo que a cidade suspeitava, e ao mesmo tempo não tinha certeza.
A noite pode ser longa, contudo, a certeza de um novo dia acontece, isso é real. Com essa citação quero narrar um dos piores dias da minha vida, quando estava, na sacada de um terraço em minha casa que fica exatamente no terceiro andar, em uma altura de nove metros, que eu articula em pular de cabeça para baixo. Naquela hora fechei os olhos, sentindo uma brisa fria que estava soprando do norte, trazendo o aroma das flores do nosso jardim, de modo que ouvi uma voz masculina suave e amável que dizia: Se você pular, não morro, mas ficará tetraplegia e a seu sofrimento será bem maior.
Olhei para o lado, e avistei um jovem loiro, cabelos longos, um aspecto angelical, embora tivesse o poder de despertar nas mulheres uma grande tentação. Então perguntei: Você é um anjo? Em resposta ele falou: Não; sou apenas o novo jardineiro e responsável pela segurança da sua casa. Ambos caímos em uma longa risada, olhando fitamente, um nos olhos do outro.
Naquele momento senti uma pontada forte no meu coração, as mãos geladas, e fui tomada por uma extrema vergonha, pois aquele jardineiro que mais parecia um deus grego havia presenciado todo movimento, sabendo que a minha intenção era de morrer; o que de certa maneira configurava um ato de covardia e agressão contra o dom da vida.
Esperei ser censurada, e quem sabe reprovada por aquele desconhecido, que de certa maneira estava fazendo parte da nossa casa. Mas, ao contrário do esperado, ele colheu uma linda rosa vermelha que estava com todo o viço e a entregou em minhas mãos.
O nosso jardim era um verdadeiro espetáculo da natureza, sendo preenchido de diversos tipos de flores, rosas, cravos e margaridas; no entanto, eu nunca havia parado para contemplar aquela beleza, somente naquele momento despertei para o perfume, cor e maciez daquela rosa.
Ficamos em frente um para o outro, e houve um pequeno intervalo de silêncio, sendo rompido pela voz do humilde jardineiro que falou: “Se não pode com eles, se livre deles”. De certa forma, aquele jovem sabia do show de horror que era praticado através do incesto, as escondidas em quatro paredes.
Perguntei qual o nome dele, e em resposta falou que era Talles, então fiz menção do meu nome que era Gilma. Por sua vez, o jardineiro Talles disse que sabia tudo sobre a minha vida, bem como a nossas famílias. Fiquei apreensiva sem saber qual o real motivo que aquele jovem veio trabalhar na nossa casa; de certa forma tentava me convencer que era por causa do dinheiro e necessidade de sobrevivência.
Os dias passavam rápido, e aquela perversão continuava acontecendo de duas a três vezes por semana; se antes não era bom, agora não sentia nenhum prazer em ter os meus irmãos penetrando dentro do meu corpo e gozando feio animais. Todavia, uma tarde de domingo, estávamos na piscina, e ao chegar à tarde os convidados haviam partido, enquanto eu e os dois irmãos bebíamos muito, de maneira que eles praticaram penetração dupla comigo, e como não havia mais sentido para minha vida, fique nua naquela piscina, com as entranhas e toda região pubiana totalmente molhada com lubrificante a base d'água e o esperma dos dois pervertidos.
Estava sonolenta, e ao mesmo tempo com consciência do que estava ao meu redor; então percebi o jardineiro Talles chegar na área da piscina, me cobrir com a toalha, logo após levou-me para o banheiro e dando-me um ligeiro banho em seguida levou-me em seus braços para o quarto de hóspede ao lado da piscina, me vestiu um roupão, deito-me na cama. e fechando a porta, se retirou do local.
A princípio, pensei que ele aproveitaria a oportunidade e faria sexo comigo; todavia em um ato de nobreza ele agiu como uma pessoa do bem, cuidando e protegendo de mais uma investida daquela saga asquerosa dos meus irmãos.
Terceiro Capítulo
Fiquei Apaixonada
No dia seguinte, agi normalmente como se nada houvesse acontecido, o Talles da mesma maneira tocou o seu trabalho sem comentar nada; todavia nós mulheres não suportamos esperar por coisas que nos deixam curiosas, e como estava no meio a semana, sem ninguém em casa, exceto o Talles cuidando da rotina, e eu que aproveitei a tarde ensolarada para tomar um bronze na piscina.
Como ele foi para um lugar mais distante da área que eu estava dando-me privacidade, chamei-o às pressas para dizer que tinha uma cobra dentro das águas e quando chegou para ajudar não encontrando nada, certamente descobriu que era uma farsa, apenas um motivo para chamar a sua atenção. Novamente, questionei qual o motivo que ele havia escolhido a nossa casa para trabalhar. Como resposta ele falou que foi por causa do salário, e para ficar mais perto da minha pessoa.
Sem a menor cerimônia pedi que ele trocasse a luz do quarto de hóspede, de maneira que ele imediatamente se dirigiu ao local para executar a minha petição. Como eu não tinha nada a perder, pois havia sido violada pelos meus irmãos eu foram apoiados pelos meus pais, e não estava incomodada com mais nada na minha vida; tirei o meu biquíni ficando nua e logo após entrei no quarto, encontrando o Talles de costa olhando para cima procurando qual a lâmpada que não acendia.
Então, deitei-me na poltrona, e ele se voltando para ver o que estava acontecendo se deparou com o meu corpo nu, e a minha voz trêmula que falou: “Por favor, eu preciso ser amada!”
O Telles, parou por um espaço de tempo escaneando os mínimos detalhes, que de certa forma para ele não era mais novidade, estando excitado ao ponto de expor o volume em sua calça, do pênis que excitava ainda mais o meu desejo de mulher. Com muita calma, e um pouco retraído, ele beijou-me a boca, e sem pressa deu continuidade a uma sequência de beijos que começou nos meus pés e cobriu todo o meu corpo, nem mesmo a região anal foi poupada.
Logo após aquele inesquecível preliminar, evento que trouxe-me a vida novamente, o jovem jardineiro permitiu que eu tirasse toda a sua roupa, de modo que contemplei pela primeira vez um homem que não configura nojo ou sentimento de pecado, nos abraçamos e permitir que aquele deus grego penetrasse dentro do meu corpo de mulher e produzisse um grande festival de amor, prazer e paz interior. Foi algo tão inusitado que em duas horas de sexo chegamos a gozar por três vezes, e ao mesmo tempo, algo que não é comum para muitos casais.
Enfim, havia encontrado um motivo para continuar a minha rica e miserável vida, agora o meu corpo estava completo, tendo algo sólido para dar apoio; especialmente, porque o Talles sabia dos comentários sobre o incesto com os meus irmãos, e colocou o propósito de resgatar-me daquele suplicio dos infernos. Ele também confessou que ficou apaixonado por minha pessoa, desde a primeira vez que havia cruzado o nosso caminho em um comício do meu país, e a partir daquele momento toda as noites pensava em mim, e não suportando esse amor platônico, passou a observar-me distante para não haver nenhum trauma. De modo que chegou o dia de trabalhar na minha residência, exatamente quando eu estava tentando cometer suicídio.
Naquela tarde, resolvemos apoiar um ao outro, e tomei o propósito de não deixar os meus irmãos Fábio e Júnior, transar mais comigo. Tivemos, a grande ideia de irmos ao shopping da cidade e compramos um taser (arma defensiva que dar choque), e quando deu a noite na hora da janta, estava somente os três irmãos em casa, e disse para eles que não transava mais com eles, e se por acaso tentassem levariam um grande choque, e mostrei o taser.
Parece que ao invés de advertir os maus manos, fiz um convite, porque perto da hora de dormir, os dois entraram no quarto totalmente nus com os pênis a ponto de explodir, e quando o Júnior passou a perna no meu corpo, eu peguei o taser de deu um grande choque bem em cima do saco escrotal, de modo que ele ficou se contorcendo e rodando pelo chão, enquanto o Fábio dava grandes risadas. Eles fizeram a ameaça de me estuprar, confesso que fiquei com medo; de maneira que no outro dia os meus pais chegaram em casa e os dois pervertidos foram prestar queixa. Como resposta, a mãe falou que não era mais para transar comigo, porque enquanto eu permitia, estava tudo bem, no entanto ela não aprovava o estupro. Como os meus irmãos perderam o objeto de uso sexual deles, passaram a investigar o que havia acontecido comigo, não demorando muito para descobrirem que eu estava tendo um caso com o jardineiro Talles.
Quarto Capítulo
A Fuga
Ao saber que eu estava apaixonada e vivendo com o jardineiro, os meus irmãos prestaram denúncia aos meus pais, que não havia futuro para minha pessoa, pois havia escolhido alguém pobre que não podia bancar as minhas necessidades básicas da vida; havendo muita pressão sobre a minha pessoa, e consequentemente a demissão do Talles.
Continuamos nos encontrando às escondidas por uma semana, combinando sobre o nosso futuro; de maneira que a família do Talles tinha uma pequena propriedade na zona rural de nossa cidade, a mesma estava de certa maneira abandonada, gerando grande preocupação para a família dele, com o temor da mesma ser invadida pelos que fazem reforma agrária.
O senhor Antônio pedia que o Talles fosse trabalhar na propriedade da família, o qual receberia o seu salário, mas ele preferia ficar na vida agitada da cidade. No entanto, naquele primeiro momento era uma grande vantagem que teríamos ao nosso favor, em se refugiar naquele local.
Então, pegamos a caminhonete dele e fizemos a nossa mudança, levando os meus pertences, inclusive a minha luxuosa cama de casal; e saímos às pressas da cidade, naquele fim de tarde no mês de novembro. É hilário fazer o comentário que somente após 15 dias da minha saída de casa, que a minha família sentiu a minha falta.
Por outro lado, aquele sítio tinha uma casa pequena, todavia, muito confortável, a qual fizemos a pintura em uma semana, sem falar na limpeza do mato ao redor do nosso refugio de amor. Foi uma experiência muito fora do comum, porque fazíamos amor ao acordamos, e na hora de dormir, sem falar que muitas vezes depois do almoço, nos deitamos para descansar por uma hora, e o sexo não podia ser evitado.
Logo após termos criado um ambiente aconchegante para nossa sobrevivência, fomos explorar a propriedade, e o Talles levou-me a uma caverna, a qual eles só haviam entrado cinquenta metros. Naquele momento vi a grande oportunidade de fazer o meu TCC, pois havia terminado o meu curso de arqueologia, não apresentei o TCC. Ficando essa pendência para receber o meu diploma.
Com luz improvisada entramos a cem metros de cavar a dentro encontrando diversas figuras rupestre, artefatos de argila, madeira e pedra. Eram dos nômades que haviam morado na região em um período muito distante da história. Investimos naquele projeto que além do meu TCC, passou a ser um sítio arqueológico de grande influência para o contexto atual.
Havia se passado seis meses, e a minha família contratou profissionais para descobrir o meu paradeiro; de modo que ao defender o meu TCC, a banca examinadora foi comprovar a veracidade do meu relato, e ao se depararem com aquele manancial de informações sobre o nosso passado na história, a mídia provocou um grande alarde chamando atenção do governo e porque não dizer os meus pais; que imediatamente foram a minha procura, se mostrando amistoso a minha decisão de casar com o Talles.
Por outro lado, o governo federal fez o tombamento daquela propriedade como patrimônio histórico da humanidade, indenizando com um milionário valor a família do Talles, que por sua vez também ficou muito rico.
Agora as duas famílias tinham um novo desafio, fazer a festa do nosso casamento, de modo que foi um evento social, envolvendo as autoridades políticas da nossa região, ficando registrado na história da nossa cidade, o nosso enlace matrimonial.
Enfim, consegui sucesso para minha pobre alma, agora estava casada com o Talles, livre de toda aquela sujeira sexual em que passei no primeiro momento de existência. Quanto ao sítio arqueológico foi uma grande descoberta para a história da humanidade; e graça a esse evento, fique conhecida na comunidade científica do mundo inteiro, e na atualidade viajo para vários países juntamente com o meu esposo, participando de congressos e palestrando sobre essa relíquia da humanidade guardado no seio da terra; mas, que chegou a pleno conhecimento de todos através de uma aventura que vivi juntamente com o meu eterno amor e esposo, o Talles.
Aprendi que:
O incesto é uma atividade sexual ilegal, imoral e pecado, condenado por Deus, embora muitas pessoas tenham essa tendência. Pesquisas apontam que cerca de 15% das pessoas no mundo tiveram pelo menos 01 contado sexual durante a vida.
O incesto gera marcas profunda na alma dos envolvidos, desencadeando problemas emocionais como: depressão, ansiedade, insônia, baixa estima, e centenas de outros males, podendo culminar com suicídio.
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